segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Os recordes mais bizarros do Guinness Book


O australiano John Allwood esmagou 40 melancias com a cabeça em apenas 1 minuto. Já o alemão Thomas Vogel abriu 56 sutiãs em 60 segundos, usando somente uma mão.


Quando se trata dos batedores de recorde mais estranhos do mundo, nada supera o prêmio máximo da categoria — uma citação no “Guinness World Records” (livro Guinness dos recordes), que se tornou notório por destacar as habilidades mais bizarras do planeta.

Nada parece ser excessivamente estranho.

Se você consegue colocar 77 uvas dentro da boca em menos de 1 minuto, manter nove ioiôs rodando simultaneamente, ficar sem respirar por mais de 14 minutos ou atirar para longe uma máquina de lavar, então você tem um lugar garantido no “Guinness”.

A publicação anual, cuja edição mais recente chega às livrarias na sexta-feira, até possui uma seção batizada de “Atividades Fúteis”.

Poucos contestariam o nome deste capítulo, no qual o “Guinness” apresenta as pessoas mais habilidosas em categorias tais como colocar a capa em um edredom, chutar-se na cabeça ou atirar aviõezinhos de papel dentro de um cesto.

A italiana Michele Santana conquistou uma menção por ter digitado 57 livros de trás para frente.

O instrutor de ioga indiano G.P. Vijayakumar conseguiu, em 1 minuto, fazer com que oito peixes saíssem pelo seu nariz depois de tê-los colocado na boca.

A mais recente edição do “Guinness” também conta com um livreto de quatro páginas contendo os recordes mais nojentos.

Wei Shengchu, da China, ficou famoso por ser o homem com o maior número de agulhas de acupuntura espetadas na cabeça e no rosto.

O francês Michel Lotito diz ter se submetido à dieta mais estranha da história — ao longo de vários anos, ingeriu 128 bicicletas e 15 carrinhos de supermercado, que se fizeram acompanhar por seis candelabros, duas camas e um par de esquis.

Mas poucos conseguiriam bater o feito bizarro do chinês Dong Changsheng — ele puxou um carro de 1,5 tonelada usando cordas enganchadas nas pálpebras inferiores de seus olhos.

O maior prêmio de sobrevivência vai para o guarda florestal Roy C. Sullivan, dos EUA — ele foi atingido por raios sete vezes. Cada uma das vezes, deixou sua marca. Sullivan perdeu as sobrancelhas e a unha de um dos dedos do pé, além de ter sofrido queimaduras leves no couro cabeludo e no peito.

Ele morreu em 1993, não em virtude de um raio, mas suicidando-se depois de, supostamente, ter sido rejeitado pela amada.


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